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Amazon é a nova parceira da Belterra em ações de recuperação florestal no Brasil

Foto do escritor: Redação BelterraRedação Belterra

Foto: Agência Vale


O projeto pretende gerar renda para agricultores familiares na Serra dos Carajás (PA), ao mesmo tempo em que recupera florestas e retém carbono.

Nos últimos anos a Amazon firmou compromissos ambiciosos para conservar e restaurar a natureza por meio da LEAF Coalition - uma iniciativa público-privada que mobilizou mais de $1 bilhão para proteger as florestas tropicais do mundo - e do Agroforestry and Restoration Accelerator, onde a premissa é experimentar modelos de negócios, estratégias de envolvimento de proprietários de terras e técnicas de medição para apoiar a agrofloresta e a restauração nativa em fazendas de pequena escala.


Agora, esses compromissos passam a se concretizar com os novos investimentos para restaurar terras degradadas da bacia da Floresta Amazônica, na região de Ucayali e Loreto, no Peru, se associando a empresa Viridis Terra. E no estado do Pará, Brasil, contando com a parceria da Belterra Agroflorestas, que já atua na recuperação florestal da região.

O objetivo da Amazon, em ambos os projetos, é apoiar pequenos agricultores a armazenar mais carbono em suas terras enquanto desenvolvem novas fontes de renda que podem sustentar suas famílias por décadas.


A Belterra recebe com entusiasmo a oportunidade de trabalhar com a Amazon para fomentar a implementação de sistemas agroflorestais produtivos e biodiversos com pequenos proprietários de terras. Valorizamos a parceria com a Amazon pelo seu grande potencial em ser escalável e impactar milhares de agricultores no Pará, ao mesmo tempo em que gera créditos de carbono de alta integridade", disse Valmir Ortega, fundador e CEO da Belterra.


Sobre o projeto Amazon’s SAF (Sistema Agroflorestal), no Pará

Em sua fase inicial, o projeto Amazon’s SAF, em parceria com a Belterra, já mobilizou agricultores nas comunidades de Vila Orebe, Sansão, Paulo Fontelis e Apa do Gelado, da região da Serra dos Carajás, gerando mais de 100 ha de áreas contratadas, em fase de contratação de mão de obra e logística. A previsão é que estas áreas comecem a ser semeadas ainda este ano, na segunda quinzena de dezembro.


Os Amazon’s SAFs, no Brasil, terão o cacau como cultura principal, junto com a presença de árvores nativas leguminosas, como explica o engenheiro florestal Ricardo Messias, consultor em agroflorestas da Belterra e responsável pelas relações com agricultores e comunidades tradicionais neste projeto: “como os Amazon’s SAFs têm um viés de armazenamento de carbono, optamos por intensificar a presença de árvores leguminosas nativas como Ingá e Glicídea, que possuem alta capacidade de fixação de nitrogênio, geração de matéria orgânica, além de apresentarem uma grande interação com fauna e micro-organismos que atuam na recuperação do solo”.


Como parte de um grupo de trabalho independente composto por especialistas líderes em mercados de carbono, cientistas e profissionais de conservação, a Amazon ajudou a desenvolver o padrão ABACUS - um conjunto rigoroso de princípios e requisitos para quantificar o impacto climático de projetos de restauração. O padrão foi recentemente lançado para consulta pública pela Verra, a maior entidade de padronização de créditos de carbono independente do mundo. A Amazon agora planeja certificar todos os créditos de carbono gerados por meio de seus investimentos com a Viridis Terra e Belterra, bem como através do Agroforestry and Restoration Accelerator, sob o padrão ABACUS.

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